20 de maio de 2016

SSD ( Solid State Drive)

SSD  (Solid State Drive)

Discos de estado sólido são fabricados sem partes móveis, ou seja, são peças inteiras que trabalham com componentes estáticos. Diferentemente do que acontece com discos rígidos comuns, eles não utilizam processos mecânicos para a gravação e a leitura de arquivos no disco magnético (HDs). No lugar da agulha e do disco, os SSDs são constituídos por dispositivos de memória Flash. Dessa forma, o processo de escrita e leitura dos arquivos é feito de maneira elétrica, quase instantânea. O motivo para isso é o acesso facilitado do processador aos dados gravados, pois não é necessário dissipar energia com o movimento das faixas magnéticas. Os SSDs mais comuns no mercado possuem dois componentes fundamentais: a memória flash e o controlador.

  • memória flash

A memória flash guarda todos os arquivos e, diferente dos discos magnéticos dos HDs, não necessita de partes móveis ou motores para funcionar. Todas as operações são feitas eletricamente, tornando as operações de leitura e escrita mais rápidas, além de deixar o drive mais silencioso e resistente a vibrações e quedas.
Memória Flash

  • controlador

O controlador gerencia a troca de dados entre o computador e a memória flash. Formado por um processador que executa diversas tarefas no drive, é um dos principais responsáveis pela performance de um SSD. O chip é capaz de gerenciar o cache de leitura e escrita de arquivos, criptografar informações, mapear partes defeituosas do SSD para evitar corrompimento de dados e garantir uma vida útil maior da memória flash.

• Vantagens 

A ausência de partes móveis, principal característica de um SSD, traz diversas vantagens. Como não é necessário mover cabeças para lá e para cá, muito menos deixar um disco girando a uma velocidade altíssima, um SSD é silencioso, possui taxas de transferência maiores, tempos de acesso menores e não sofre com usuários desastrados que derrubam coisas no chão.

ü Boot facilitado
ü Resistência contra impactos
ü Eficiência energética
ü Rapidez e Eficiência no processamento 
ü Grande espaço de armazenamento

•  A grande desvantagem:
A grande desvantagem dos SSDs ainda está no preço: o custo por gigabyte ainda é bem
alto em comparação com os HDs, especialmente no Brasil. Pesquisando rapidamente, é
possível encontrar um SSD de 120 GB por R$ 519, resultando em um custo por GB de
R$ 4,32. Um HD de 500 GB pode ser encontrado por R$ 249, apenas R$ 0,50 por GB.

•  Alto custo por GB
•  Limite de inscrições


Finalização 

Se perguntam se a tecnologia SSD sinaliza o fim da era dos discos rígidos. Difícil dizer. Em relação à capacidade de armazenamento, os HDs ainda representam uma excelente relação custo-benefício, sem contar que esses dispositivos contam com uma média de durabilidade bastante satisfatória.
Uma vez que as unidades SSD têm um custo de armazenamento muito mais elevado e, em muitos casos, são vistas com a desconfiança que é natural em tudo o que é novo, vai levar algum tempo para que os HDs percam o seu reinado, se é que isso vai acontecer. Mas o fato é que, inegavelmente, a tecnologia SSD veio para ficar.


10 de maio de 2016

Algoritmo - Fluxograma e pseudocódigo

Fluxograma e pseudocódigo


Fluxogramas e pseudocódigos são formas simples e diagramadas de código pronto. O objetivo de um fluxograma ou pseudocódigo é mostrar de antemão a lógica usada na solução de um problema (algoritmo).


Pseudocódigo


O pseudocódigo é um código simplório, ou seja, não é um código real, mas um código imaginário que lembra o código de programação.
O pseudocódigo é muito utilizado em cursos de programação e faculdades para apresentar a lógica algorítmica de forma mais simples, sem ter que se preocupar muito com o aspecto técnico das linguagens reais.
O pseudocódigo não segue um padrão definido, portanto, qualquer um pode escrever seu pseudocódigo da forma que bem entender desde que ele transmita a idéia central da lógica da programação. Por exemplo, abaixo estão dois pseudocódigos que descrevem o mesmo algoritmo:
pseudocódigo 1
INICIO
    entrada de dado : grava em VAR1
    verificar var1 : letra ?
        verdade : imprimir dado -> "Você digitou uma letra"
        falso : imprimir dado -> "Você digitou um número"
FIM
pseudocódigo 2
INICIO: procedimento
    VARIÁVEIS var1
    var1 <- entrada de dados:TECLADO
    se (var1 É letra) então
        imprimir dado:MONITOR -> "Você digitou uma letra"
    caso contrário
        imprimir dado:MONITOR -> "Você digitou um número"
FIM: procedimento
Como podemos ver, ambos lembram a forma de programar, mas nenhum dos dois são linguagens de programação reais. Porém, dessa forma evidencia seu maior ponto fraco que é a falta de portabilidade. Como qualquer um pode criar se próprio código, nem sempre o outro entenderá.


Fluxograma


Fluxogramas têm o mesmo objetivo dos pseudocódigos, a única diferença é que os fluxogramas são representações gráficas.
A vantagem principal dos fluxogramas é que, diferentemente dos pseudocódigos, eles são padronizados. Ou seja, cada símbolo representa uma ação específica e sempre representará.
Um fluxograma usa linhas para ligar seus elementos, criando assim, um caminho que deve ser seguido.
Abaixo está uma tabela com as representações do fluxograma e o que são.
fluxograma: processofluxograma: processo alternativofluxograma: decisãofluxograma: dados
ProcessoProcesso AlternativoDecisãoDados
fluxograma: processo pré-definidofluxograma: armazenamento internofluxograma: documentofluxograma: vários documentos
Processo Pré-definidoArmazenamento InternoDocumentoVários Documentos
fluxograma: terminaçãofluxograma: preparaçãofluxograma: entrada manualfluxograma: operação manual
TerminaçãoPreparaçãoEntrada ManualOperação Manual
fluxograma: conectorfluxograma: conector fora de páginafluxograma: cartãofluxograma: fita perfurada
ConectorConector Fora de PáginaCartãoFita Perfurada
fluxograma: somadorfluxograma: oufluxograma: agruparfluxograma: classificar
SomadorOuAgruparClassificar
fluxograma: extrairfluxograma: mesclarfluxograma: dados armazenadosfluxograma: atraso
ExtrairMesclarDados ArmazenadosAtraso
fluxograma: armazenamento de acesso sequencialfluxograma: disco magnéticofluxograma: armazenamento de acesso diretofluxograma: exibir
Armazenamento de Acesso SequencialDisco MagnéticoArmazenamento de Acesso DiretoExibir
Apesar do número de representações assustar a princípio, a maior parte das representações são utilizadas raramente ou não são utilizadas. Por exemplo, nós raramente - o mais provável é que nunca - utilizaremos o símbolo fita perfurada, porque não são mais utilizadas aplicações que realmente necessitem de entrada de dados por fita perfurada como ocorria há 20 ou 30 anos atrás. Porém, outros são utilizados com muito mais frequência como o exibir, entrada manual, processo e assim por diante.
Outra vantagem que os fluxogramas têm em relação aos pseudocódigos é que existem programas que reproduzem essas representações de forma simples e intuitiva como, por exemplo, o Microsoft Visio, o BizAgi Modeler e o open source Star UML.
Então, vejamos abaixo a representação do pseudocódigo já utilizado nesta página no formato de fluxograma.
fluxograma de um algoritmo

Algoritmo

O que é um algoritmo?


Um algoritmo é caracterizado por qualquer forma de resolver um problema de forma procedural a partir de padrões e regras. Veja um exemplo:
Cinco vezes cinco é igual ao número cinco somado cinco vezes.
5 X 5 = 5 + 5 + 5 + 5 + 5
Isso, de forma simples, é um algoritmo.


Algoritmo computacional


O algoritmo computacional se estende dessa ideia. É um programa que realiza procedimentos para solucionar um problema.
A diferença está na forma que isso deve ser feito. Algoritmos computacionais usam estruturas que ajudam o processador a chegar a um determinado resultado. Ou seja, o programador tem que realmente expressar como chegar ao resultado passo-a-passo, pois não existe o óbvio para o computador.
Para isso, define-se que para criar um algoritmo (programa) é apenas necessário três estruturas:

* Etrutura de procedimento
* Estrutura seletiva
* Estrutura repetitiva

E, para isso, podemos também usar alguns paradigmas dos dias atuais, como a programação orientada a eventos e a programação orientada a objetos.

6 de maio de 2016

Sistemas de Informações

 Conceito de Sistemas de Informação

O conceito de Sistemas de Informação (SI) deriva do conceito de sistema como atividade humana, o qual pode envolver, ou não, a utilização de computadores. O SI funciona, portanto, como suporte às ações e decisões humanas e depende do contexto em que estão inseridos.
Assim, um SI pode ser definido como um conjunto de elementos, relacionados entre si, atuando num determinado ambiente com o fim de alcançar objetivos comuns e, com capacidade de auto controlo. O conjunto de elementos tem que ser analisado como um todo, podendo os SI serem fechados ou abertos.
Considerando que atualmente as organizações utilizam tecnologias para suportar a sua atividade sistêmica, podemos considerar os SI como uma combinação de procedimentos, informação, pessoas e SI/TI, organizadas para o alcance de objetivos de uma organização. Estes, devem ser vistos dentro do contexto sistêmico, como conjuntos de subsistemas relacionados entre si, que possibilitam o acesso e a gestão da informação, suportados pelos SI/TI e pelos sistemas de comunicação.
Os SI podem ser agrupados em SI estratégicos e SI competitivos:

  • SI estratégicos são aqueles que diretamente suportam a criação e implementação do plano estratégico da organização. Nomeadamente, SI que contribuem para o processo de gestão e de tomada de decisão.
  • SI competitivos são aqueles que diretamente suportam a execução da estratégia, através da melhoria da relação custo/valor e da organização no seu ambiente competitivo. Nomeadamente, no aumento da competitividade através do uso de TI para a redução de custos, ou através do aumento de valor dos produtos/serviços.


5 de maio de 2016

PHP - Primeira Página

Sua primeira página PHP 

Crie um novo arquivo chamado ola.php e coloque-o em seu diretório root do seu servidor web (DOCUMENT_ROOT) com o seguinte conteúdo:
Exemplo #1 Nosso primeiro script PHP: ola.php
<html>
 <head>
  <title>PHP Teste</title>
 </head>
 <body>
 <?php echo "<p>Olá Mundo</p>"?>
 </body>
</html>
Use o seu navegador para acessar o arquivo pelo endereço de seu servidor web, ao final do endereço coloque o arquivo "/ola.php" como referência. Quando o desenvolvimento é local você usará uma url como estahttp://localhost/ola.php ou http://127.0.0.1/ola.php mas dependendo da configuração do seu servidor web. Se tudo foi configurado corretamente, o arquivo irá ser interpretado pelo PHP e irá mostrar a seguinte mensagem no seu navegador:
<html>
<head>
<title>PHP Teste</title>
</head> <body>
</html>
<p>Olá Mundo</p>
</body>
Este programa é realmente simples e você não precisa do PHP para criar uma página assim (fixa). Tudo o que ela faz é mostrar Hello World utilizando a instrução echo. No que o arquivo não precisa ser executável ou especial. O servidor web encontra o arquivo a ser interpretado por causa da exenteção ".php" extension, que o servidor é configurado para repassar ao PHP. Pense nisso como um arquivo HTML normal que por acaso possui tags especiais que podem ser utilizadas para fazer coisas interessantes.
Se você tentar rodar este exemplo e ele não mostrar nenhuma mensagem de saída, ou aparecer uma caixa de diálogo pedindo para você salvar o arquivo, ou você ver o arquivo em formato de texto, há uma grande chance do seu servidor não ter o PHP habilitado. Peça ao seu administrar para habilitar o PHP para você, usando o capítulo de Instalação do manual. Se você está desenvolvendo localmente, também leia o capítulo indicado acima para ter certeza de que configurou tudo corretamente. Confirme que está acessando o arquivo via HTTP através do servidor web. Se acessar o arquivo através do sistema de arquivos, então ele não será interpretado pelo . Caso o problema persista, não hesite em nos chamar nos vários » canais de suporter do PHP.
O objetivo do exemplo é mostrar o formato especial das tags do PHP. Neste exemplo nós usamos <?php para indicar que à partir daquele ponto começa um código PHP. Então nós colocamos uma declaração de fechamento para indicar que o script PHP acabou, usando a tag ?>. Você pode usar o PHP em qualquer parte do seu código HTML, e também pode usar várias tags de abertura e fechamento no mesmo arquivo. Para mais detalhes, leia a seção do manual que fala da sintaxe básica do PHP.
NotaUma nota sobre fins de linha
Fins de linha tem pouco significado no HTML, entretanto é uma boa ideia fazer o seu HTML ter uma boa aparência e organização através da divisão em linhas. Um fim de linha imediatamente após a tag de fechamento ?> será removido pelo PHP. Isso pode ser extremamente útil quando juntando vários blocos de PHP ou arquivos incluídos contendo apenas PHP, que não devessem imprimir nada no processo. Mas pode ser também confuso. Você pode colocar um espaço depois da tag de fechamento ?> para forçar o espaço e fim de linha no final da saída, ou explicitamente imprimir o fim de linha com um último echo/print de dentro de um bloco PHP.
NotaUma Nota sobre os Editores de Texto
Há muitos editores de textos e Integrated Development Enviroments (IDEs) que você pode usar para criar, editar e gerenciar arquivos PHP. Uma lista parcial destas ferramentas pode ser vista na » Lista de Editores para PHP. Se você gostaria de recomendar algum editor, por favor visite o endereço acima e pergunte ao administrador do site para adicionar o seu editor à lista. Ter um editor que colora as sintaxes das tags pode ser muito útil.
NotaUma Nota sobre os Processadores Word
Processadores Word como o StarOffice Write, Microsoft Word e Abiword não são boas escolhas para editar arquivos PHP. Se você deseja usar um desses para testar seus scripts, você precisa verificar se você está salvando os arquivos como TEXTO PLANO ou o PHP não irá ser capaz de ler e executar o seu script.
NotaUma Nota sobre o Bloco de Notas do Windows
Se você está escrevendo seus scripts PHP usando o Bloco de Notas do Windows, você precisará verificar que os arquivos estão sendo salvos com a extensão .php. (O Bloco de Notas do Windows adiciona automaticamente a extensão .txt aos arquivos a não ser que você siga um dos passos a seguir para previnir isto). Quando a caixa de diálogo Salvar estiver aberta e você for digitar o nome do seu arquivo, coloque o nome do arquivo entre aspas (i.e. "ola.php"). Uma alternativa é você clicar na lista drop-down 'Documentos de Texto' na caixa de diálogo salvar e alterar para "Todos os tipos de arquivos". Você agora pode digitar o nome do seu arquivo sem usar as aspas.
Agora que você criou com sucesso um script simples em PHP, é hora de criar o mais famoso dos scripts PHP! Uma chamada à função phpinfo() e você verá todas as informações sobre seu sistema e configurações disponíveis como a de Variáveis Pré-definidas, módulos carregados pelo PHP, e as opções de configuração. Tire algum tempo para ver e rever estas informações importantes.
Exemplo #2 Como obter informações sobre o PHP
<?php phpinfo(); ?>

PHP - O que pode fazer ?

O que o PHP pode fazer?

Qualquer coisa. O PHP é focado principalmente nos scripts do lado do servidor, portanto, você pode fazer qualquer coisa que outro programa CGI pode fazer: coletar dados de formulários, gerar páginas com conteúdo dinâmico ou enviar e receber cookies. Mas o PHP pode fazer muito mais.
Esses são os maiores campos onde os scripts PHP podem ser utilizados:
  • Scripts no lado do servidor (server-side). Este é o mais tradicional e principal campo de atuação do PHP. Você precisa de três coisas para isto funcionar. O interpretador do PHP (CGI ou módulo do servidor), um servidor web e um navegador web. Você precisa rodar o servidor web conectado em uma instalação PHP. Você pode acessar os resultados de seu programa PHP com um navegador web, visualizando a página PHP através do servidor web. Tudo isso pode rodar na sua máquina pessoal se você estiver apenas experimentando programar com o PHP. Veja a seção das instruções de instalação para mais informações.
  • Scripts de linha de comando. Você pode fazer um script PHP para executá-lo sem um servidor ou navegador. A única coisa necessária é o interpretador PHP. Esse tipo de uso é ideal para script executados usando o cron (Unix, Linux) ou o Agendador de Tarefas (no Windows). Esses scripts podem ser usados também para rotinas de processamento de texto simples. Veja a seção Utilizando o PHP em linha de comando para mais informações.
  • Escrever aplicações desktop. O PHP provavelmente não é a melhor linguagem para criação de aplicações desktop com interfaces gráficas, mas se você conhece bem o PHP, e gostaria de usar alguns dos seus recursos avançados nas suas aplicações do lado do cliente, você pode usar o PHP-GTK para escrever programas assim. Você também tem a possibilidade de escrever aplicações multi-plataformas desse jeito. O PHP-GTK é uma extensão do PHP, não disponibilizada na distribuição oficial. Caso esteja interessado no PHP-GTK, visite » o site do projeto.
O PHP pode ser utilizado na maioria dos sistemas operacionais, incluindo Linux, várias variantes do Unix (como HP-UX, Solaris e OpenBSD), Microsoft Windows, Mac OS X, RISC OS e provavelmente outros. O PHP também é suportado pela maioria dos servidores web atualmente. Isso inclui o Apache, o IIS e muitos outros. Também qualquer servidor web que pode utilizar o binário FastCGI do PHP, como o lighttpd e o nginx. O PHP trabalha tanto como módulo quanto como um processador CGI.
Com o PHP, portanto, você tem liberdade de escolha de sistema operacional e de servidor web. Do mesmo modo, você pode escolher entre utilizar programação estruturada ou programação orientada a objeto (OOP), ou ainda uma mistura das duas.
Com PHP você não está limitado a gerar somente HTML. As habilidades do PHP incluem geração de imagens, arquivos PDF e até animações Flash (utilizando libswf ou Ming) criados dinamicamente, on the fly. Você pode facilmente criar qualquer padrão texto, como XHTML e outros arquivos XML. O PHP pode gerar esses padrões e os salvar no sistema de arquivos, em vez de mostrá-los em tela, formando um cache no lado do servidor para seu conteúdo dinâmico.
Uma das características mais fortes e mais significtivas do PHP é seu suporte a uma ampla variedade de banco de dados. Escrever uma página web consultando um banco de dados é incrivelmente simples usando uma das extensões específicas de um banco de dados (e.g., mysql), ou usando uma camada de abstração como o PDO ou conectar a qualquer banco de dados que suporte o padrão "Open Database Connection" usando a extensãoODBC. Outros bancos de dados podem utilizar cURL ou sockets, como o CouchDB.
O PHP também tem suporte para comunicação com outros serviços utilizando protocolos como LDAP, IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, COM (em Windows) e incontáveis outros. Você também pode abrir sockets de rede e interagir diretamente com qualquer protocolo. O PHP também suporta o intercâmbio de dados complexos WDDX, utilizado em virtualmente todas as linguagens de programação para web. Falando de comunicação, o PHP implementa a instanciação de objetos Java e os utiliza transparentemente como objetos PHP.
O PHP tem funções úteis para processamento de texto, incluindo expressões regulares compatíveis com Perl (PCRE), e muitas outras extensões e ferramentas para interpretar e acessar documentos XML. O PHP padroniza toda a extensão XML a partir da base sólida da libxml2, além de estender os recursos com o acréscimo daSimpleXML, da XMLReader e da XMLWriter.
E existem muitas outras extensões interessantes, que são categorizadas tanto alfabeticamente quanto porcategoria. E existem também as extensões PECL que podem, ou não, estar documentadas dentro do próprio manual do PHP, como a » XDebug.

PHP

PHP (um acrônimo recursivo para PHP: Hypertext Preprocessor) é uma linguagem de script open source de uso geral, muito utilizada, e especialmente adequada para o desenvolvimento web e que pode ser embutida dentro do HTML.
Ótimo, mas o que isso significa?  Por exemplo:
Exemplo #1 Um exemplo introdutório
<!DOCTYPE HTML>
<html>
    <head>
        <title>Exemplo</title>
    </head>
    <body>

        <?php
            echo "Olá, eu sou um script PHP!";
        ?>

    </body>
</html>
Em vez de muitos comandos para mostrar HTML (como acontece com C ou Perl), as páginas PHP contém HTML em código mesclado que faz "alguma coisa" (neste caso, mostra "Olá, eu sou um script PHP!"). O código PHP é delimitado pelas instruções de processamento (tags) de início e fim <?php e ?> que permitem que você pule para dentro e para fora do "modo PHP".
O que distingue o PHP de algo como o Javascript no lado do cliente é que o código é executado no servidor, gerando o HTML que é então enviado para o navegador. O navegador recebe os resultados da execução desse script, mas não sabe qual era o código fonte. Você pode inclusive configurar seu servidor web para processar todos os seus arquivos HTML com o PHP, e então não haverá realmente nenhum modo dos usuários descobrirem se você usa essa linguagem ou não.
A melhor coisa em usar o PHP é que ele é extremamente simples para um iniciante, mas oferece muitos recursos para um programador profissional. Não tenha medo de ler a longa lista de funções do PHP. Pode entrar com tudo, o mais rápido que puder, e comece a escrever scripts simples em poucas horas.
Apesar do desenvolvimento do PHP ser focado nos scripts do lado do servidor, você pode fazer muito mais com ele.

HTML5 - Novos Elementos e Atributos

Elementos e Atributos

O HTML5 trouxe uma série de elementos que nos ajudam a definir setores principais no documento HTML.
Com a ajuda destes elementos, podemos por exemplo diferenciar diretamente pelo có- digo HTML5 áreas importantes do site como sidebar, rodapé e cabeçalho. Conseguimos seccionar a área de conteúdo indicando onde exatamente é o texto do artigo. Estas mudanças simplificam o trabalho de sistemas como os dos buscadores.
Com o HTML5 os buscadores conseguem vasculhar o código de maneira mais eficaz. Procurando e guardando informações mais exatas e levando menos tempo para estocar essa informação.

 Abaixo segue uma lista dos novos elementos e atributos incluídos no HTML5: 

*section  >  A tag section define uma nova seção genérica no documento. Por exemplo, a home de um website pode ser dividida em diversas seções: introdução ou destaque, novidades, informação de contato e chamadas para conteúdo interno.

*nav  >  O elemento nav representa uma seção da página que contém links para outras partes do website. Nem todos os grupos de links devem ser elementos nav, apenas aqueles grupos que contém links importantes. Isso pode ser aplicado naqueles blocos de links que geralmente são colocados no Rodapé e também para compor o menu principal do site.

*article  >  O elemento article representa uma parte da página que poderá ser distribuído e reutilizável em FEEDs por exemplo. Isto pode ser um post, artigo, um bloco de comentários de usuários ou apenas um bloco de texto comum.

*aside  >  O elemento aside representa um bloco de conteúdo que referência o conteúdo que envolta do elemento aside. O aside pode ser representado por conteúdos em sidebars em textos impressos, publicidade ou até mesmo para criar um grupo de elementos nav e outras informações separados do conteúdo principal do website.

*hgroup >  Este elemento consiste em um grupo de títulos. Ele serve para agrupar elementos de título de H1 até H6 quando eles tem múltiplos níveis como título com subtítulos e etc.

*header >  O elemento header representa um grupo de introdução ou elementos de navegação. O elemento header pode ser utilizado para agrupar índices de conteúdos, campos de busca ou até mesmo logos.

*footer  >  O elemento footer representa literalmente o rodapé da página. Seria o último elemento do último elemento antes de fechar a tag HTML. O elemento footer não precisa aparecer necessariamente no final de uma seção.

*time  >  Este elemento serve para marcar parte do texto que exibe um horário ou uma data precisa no calendário gregoriano.


Atributos

Alguns elementos ganharam novos atributos:

 • O atributo autofocus pode ser especificado nos elementos input (exceto quando há atributo hidden atribuído), textarea, select e button.

• A tag a passa a suportar o atributo media como a tag link.

• A tag form ganha um atributo chamado novalidate. Quando aplicado o formulário pode ser enviado sem validação de dados.

• O elemento ol ganhou um atributo chamado reversed. Quando ele é aplicado os indicadores da lista são colocados na ordem inversa, isto é, da forma descendente.

• O elemento fieldset agora permite o atributo disabled. Quando aplicado, todos os filhos de fieldset são desativados.

• O novo atributo placeholder pode ser colocado em inputs e textareas.

• O elemento area agora suporta os atributos hreflang e rel como os elementos a e link

• O elemento base agora suporta o atributo target assim como o elemento a. O atributo target também não está mais descontinuado nos elementos a e area porque são úteis para aplicações web.

 Os atributos abaixo foram descontinuados:

• O atributo border utilizado na tag img.

• O atributo language na tag script.

• O atributo name na tag a. Porque os desenvolvedores utilizam ID em vez de name.

• O atributo summary na tag table.




HTML 5

Introdução HTML5

O HTML5 é a nova versão do HTML4. Enquanto o WHATWG define as regras de marcação que usaremos no HTML5 e no XHTML, eles também definem APIs que formarão a base da arquitetura web. Essas APIs são conhecidas como DOM Level 0.

Um dos principais objetivos do HTML5 é facilitar a manipulação do elemento possibilitando o desenvolvedor a modificar as características dos objetos de forma não intrusiva e de maneira que seja transparente para o usuário final.

Ao contrário das versões anteriores, o HTML5 fornece ferramentas para a CSS e o Javascript fazerem seu trabalho da melhor maneira possível. O HTML5 permite por meio de suas APIs a manipulação das características destes elementos, de forma que o website ou a aplicação continue leve e funcional. O HTML5 também cria novas tags e modifica a função de outras. As versões antigas do HTML não continham um padrão universal para a criação de seções comuns e específicas como rodapé, cabeçalho, sidebar, menus e etc. 

Não havia um padrão de nomenclatura de IDs, Classes ou tags. Não havia um método de capturar de maneira automática as informações localizadas nos rodapés dos websites. Há outros elementos e atributos que sua função e significado foram modificados e que agora podem ser reutilizados de forma mais eficaz. Por exemplo, elementos como B ou I que foram descontinuados em versões anteriores do HTML agora assumem funções diferentes e entregam mais significado para os usuários.  
O HTML5 modifica a forma de como escrevemos código e organizamos a informação na página. Seria mais semântica com menos código. Seria mais interatividade sem a necessidade de instalação de plugins e perda de performance. É a criação de código interoperável, pronto para futuros dispositivos e que facilita a reutilização da informação de diversas formas.

O WHATWG tem mantido o foco para manter a retrocompatibilidade. Nenhum site deverá ter de ser refeito totalmente para se adequar aos novos conceitos e regras. O HTML5 está sendo criado para que seja compatível com os browsers recentes, possibilitando a utilização das novas características imediatamente.